Pastor evangélico preso por crimes sexuais em Goiás Na tarde de quinta-feira, dia 4 de março, Davi Passamani, pastor evangélico e fundador da igreja A Casa, foi preso preventivamente em Goiânia, Goiás. A polícia civil da região o investiga por crimes sexuais, sendo esta a terceira vez que ele é investigado por este tipo de delito em desfavor de fiéis. Segundo a investigação, o pastor havia renunciado à presidência da igreja A Casa por causa das investigações de crime sexual. Após abrir uma nova igreja, a polícia civil representou pela prisão preventiva de Passamani, considerando o grave risco à ordem pública, já que o autor praticou o delito sexual valendo-se do seu exercício religioso. A prisão, segundo a defesa, ocorreu para impedir que o pastor participe de práticas religiosas, com o objetivo de evitar novos atos de assédio. A defesa disse que ingressou com pedido de habeas corpus. Entretanto, segundo o advogado Leandro Silva, a autoridade policial se negou a entregar a cópia da decisão judicial que fundamentou a prisão. A defesa afirma que o ato de prisão é ilegal, posto que não foi entregue nem ao seu cliente e nem ao seu advogado a cópia da decisão judicial que contêm os fundamentos geradores da sua prisão. Segundo a delegada do caso, a prisão está relacionada ao inquérito policial inaugurado no fim de 2023 por suspeita de assédio, que ainda não foi concluído. A defesa do religioso afirma que não existe denúncia, processo ou sentença criminal contra ele por ato de importunação sexual. O que existe é um inquérito policial que apura o fato de uma conversa por aplicativo de mensagem, ocorrida no dia 19 de dezembro do ano passado, entre a vítima e outra pessoa que afirma ser Passamani. Este caso levanta diversas questões sobre abuso de poder, autoridade e influência em contextos religiosos. Combatê-lo exige um trabalho intenso tanto de prevenção quanto de investigação e punição dos crimes sexuais em todas as esferas da sociedade.

Porque é importante denunciar

O abuso de autoridade em contextos religiosos

O abuso de autoridade é uma realidade em diversos contextos, e não diferente em ambientes religiosos. Líderes religiosos frequentemente exercem uma influência significativa sobre seus seguidores, o que pode levar à situações de abuso de poder, autoridade e violência sexual. É importante apoiar as vítimas e denunciar esses crimes para promover um ambiente de culto e adoração saudável e proteger os vulneráveis.

Como prevenir o abuso sexual em instituições religiosas

Para prevenir o abuso sexual em instituições religiosas, é essencial que líderes e autoridades religiosas adotem políticas preventivas claras e transparentes. As instituições precisam ter diretrizes claras para lidar com acusações de abuso sexual, além de estabelecer protocolos para investigar e punir casos de abuso. Também é importante que as instituições venham a público e declarem seu compromisso com a proteção das vítimas e a prevenção da violência sexual.

Conclusão

A prisão do pastor evangélico Davi Passamani levanta um importante debate sobre a prevenção e combate ao abuso de poder e violência sexual em instituições religiosas. É preciso que instituições religiosas adotem políticas claras de prevenção e proteção às vítimas, além de garantir a investigação e punição dos criminosos. Denunciar o abuso sexual é fundamental para garantir a proteção e a justiça às vítimas e prevenir os crimes sexuais.

Foto em destaque: Reprodução/Instagram/davipassamani

Imagens: Unsplash

Referência: Estadão

Este artigo foi escrito com o auxílio de inteligência artificial e revisado por um ser humano.

Não se esqueça de comentar, curtir e compartilhar este artigo para combatemos a violência sexual.

Obrigado por ler!

Por /